quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
Chile - Um verão gelado / Parte 1
Confira o vídeo da primeira parte no Chile!
Para mais detalhes veja a matéria publicada no site Waves: http://waves2.surfdata.com.br/surf/noticia/verao-quilometrico-no-chile/45646
Abraço!
Chile 2011 - parte 3
Eu na direita que proporcionou bons momentos!
Eu
Depois de uma boa noite de descanso para recuperarmos as energias era hora dar continuidade a nossa jornada. A princípio iríamos viajar durante a madrugada para chegarmos no dia seguinte na região do Atacama. Buscávamos uma onda que fica na parte litorânea do deserto, a aproximadamente 1200 quilômetros ao norte de Santiago.
Ainda na rodoviária, às 10 horas da noite, tentávamos comprar nossas passagens de ônibus em meio à multidão, o que não foi possível, pois todos os ônibus estavam lotados. Passamos a noite em algum hotel perto dali onde calculamos que alugar um carro pra chegar a região do Atacama sairia quase o mesmo preço que ir de ônibus e seria muito mais útil para nós apesar dos dólares a mais. Alugamos um carro minúsculo, o mais barato para dizer a verdade, afinal já iriamos gastar a mais com a gasolina e os pedágios.
Dirigimos com a “barata”, maneira gentil que Rafa chamava o carro, cerca de 12 horas no meio de paisagens desérticas, montanhas de rochas e areia, e um visual que parecia estarmos em outro planeta, muito diferente de nossa famosa BR – 101. Ao longo do caminho muitos pedágios, motivo pelo qual as estradas são tão boas. Cidades pequenas, restaurantes antigos e casas empoeiradas beiravam a estrada ao longo da via que parecia nunca chegar ao nosso destino.
Quase 1200 Km rodados, chegamos no vilarejo onde se encontra a onda, tivemos a sorte de logo encontrar Tico Cris, um amigo que Caetano havia conhecido há alguns anos atrás lá mesmo no meio do Atacama. Tico Cris vivia em uma das poucas cabanas que existem no local. Humilde e sempre feliz, nos ajudou a alugar uma casinha para não ficarmos dormindo em barraca novamente. Nosso lar tinha água quente e luz das 9 ás 11 da noite. Pra quem estava pensando que dormiria em barraca estava mais que bom um colchão, pois depois de um dia todo de surf faz a diferença.
Na primeira queda percebi que a água já não era tão fria como no sul do país. A bancada rasa de pedras redondas e cheia de ouriços formava uma direita que lembra muito Trestles, Califórnia. A direita tem uma sessão rápida que proporciona de 2 a 4 manobras, nada parecido com as ondas do padrão chileno, geralmente longas e pesadas que havíamos surfado até então.
Pegamos ondas de 2 a 4 pés durante 5 dias os quais passávamos a maior parte do nosso tempo em frente ao pico, surfando e filmando em um cenário ideal para quem procura arquivar o surf. Dias sempre ensolarados com uma água limpa e com ondulações que quebram muito próximas da areia.
Surfar uma onda no meio do deserto do Atacama foi uma experiência e tanto, posso dizer que foi de longe o lugar mais louco que já surfei. Ficamos longe do caos e do barulho turbulento da cidade, nossos ouvidos estavam apenas concentrado no barulho do mar. Quando a noite chegava, a lua iluminava o mar fazendo a água brilhar, parecia que podíamos pegar a lua com as mãos de tão perto que ela parecia estar. Nossa hospedagem ficava de frente para a praia e tínhamos tudo o que precisávamos: comida, local para dormir e a onda bem próxima dali.
Dias incríveis se passaram. Conhecemos pessoas de coração puro que temos muito a agradecer por terem nos ajudados a cumprir nossa missão de conhecer esse lugar mágico. Uma magia que está no meio do deserto do Atacama, entre areia, pedras e o mar, esperando que um dia voltemos e façamos tudo novamente pelo simples prazer de surfar e desfrutar desse oceano maravilhoso.
Queria deixar aqui os meus agradecimentos a família de Conejo que nos ajudou muito em Pichilemu, ao Tico Cris, uma grande pessoa que largou tudo para viver seu sonho de surfar e não ter preocupação com nada no meio do deserto, ao Benjamin e família, que surfavam com a gente quase todos os dias no Atacama e aos meus amigos Caetano, Rafa e Renan pela vibe extrema durante a trip.
Obrigado ao meu patrocinador Oceano surfwear, e aos meus apoiadores, Banana Wax acessórios, IndexKrown Surfboards, Freesurf wetsuits, Academia Marcelo Amin e Andai Pilates.
Texto do meu amigo Petterson Thomaz, para conferir mais, acesse: http://www.handbaggage-blog.com/
Petterson
Rafa
Renan
Keep the ocean blue - Chile
Visual da nossa cabaña!
Ilha do Mel e da Risada
Fala, galera! Tudo bem com vocês? Espero que sim.
Na última terça-feira (22/02) parti para a Ilha do Mel-PR. Junto estavam meus amigos, Rafa; Éder; Luan; Binho; Danica; Michele (namorada do Danica) e Ana (mãe do Danica), nossa "mãezona".
Foi uma viagem curta, ficamos apenas dois dias, mas com certeza foi uma trip irada, que vamos lembrar para sempre. As risadas foram sem fim, com toda essa galera reunida não tem como não rir. Porém não foi só isso, conseguimos pegar boas ondas na Praia de Fora e principalmente na Praia Grande. Testei algumas pranchas, pescamos, andamos por todas aquelas trilhas e comemos muito macarrão, a coisa mais simples de fazer!
Para finalizar a viagem com chave-de-ouro, fomos comemorar o aniversário do nosso amigo Danica em sua casa. Apesar do cansaço de todos, podemos dizer que o aniversário foi muito bem comemorado, após dois dias de muita felicidade nas ondas, fizemos um churrasco e desejamos toda alegria do mundo para nosso grande parceiro. Que o meu amigo Danica (Daniel Martins) seja muito feliz, sempre, é isso que desejo de coração!
Gostaria de agradecer o meu amigo e surfista Vitor Valentim, que nos recebeu muito bem em sua casa e em sua pousada, junto com sua família.
Grande abraço a todos. Obrigado por acompanharem meu blog!
Éder, Luan, Binho, Danica, Michele, Ana, eu e Rafa! Na espera da barca para voltar.
domingo, 20 de fevereiro de 2011
Chile 2011 - parte 2
Em algum lugar do Pacífico
Após alguns dias em Pichilemu surfando em ondas pesadas, nosso grupo se direcionou para uma praia a 2 horas de carro no sentido sul, local que eu já havia conhecido em 2008.
Fabian Farias, o Conejo, amigo e dono da pousada que estávamos em Pichilemu, aceitou nos levar no tal lugar com seu carro. O carro de Conejo de 1992 era muito pequeno e um pouco judiado, mas mesmo assim não nos deixou na mão, pelo menos na ida. Compras no mercado, troca de dinheiro e pranchas no reck, era hora de partir.
Dirigimos cerca de 100 quilômetros até chegar em uma fazenda por onde passaríamos com o carro para chegar em um camping isolado, de frente para a onda.
A estrada estava horrível, o caminho muito esburacado com curvas fechadas e descidas íngremes, sem falar da areia grossa perto da praia, somente um carro com tração nas 4 rodas como o de Conejo passava por tais trechos.
Na praia, apenas um camping e nada mais, somente toda a natureza que existe no local e as ondas. Armamos as barracas e logo fomos para água. O mar estava quase sempre pequeno com meio metro em média, mas apresentando uma condição perfeita e alinhada, o que no Brasil chamaríamos de uma merreca clássica. Para nossa infelicidade a água estava ainda mais gelada do que em Punta del Lobos, mas por sorte pegamos bastante dias com sol, o que nos animava para entrar no mar.
Tudo no camping estava igualzinho desde que conheci o local, exceto uma coisa, o local de acampamento. Devido ao tsunami que ocorreu no ano verão passado, agora as barracas só podiam ser instaladas atrás da pequena casa de Matias, o gerente do camping. Sem confiança para ficar perto do mar optamos por um lugar um pouco alto demais, que só demos conta que era muito alto quando nossas panturrilhas eram castigadas pela areia fofa e quente do caminho até nossa barraca.
Nossas energias eram repostas quase sempre por pães ou macarrão e atum, que foi a base da nossa alimentação por lá. O mercado mais próximo ficava em uma vila a 45 minutos a pé do camping, o qual fomos lá apenas uma vez para carregar as baterias e comprar mais comida . O sol predominava durante o dia com um calor que lembrava o nosso verão, mas a noite o frio entrava em cena e a fogueira ganhava vida para prepararmos nossa janta e dar mais risadas.
O lugar é incrível, uma paisagem dos sonhos, pinheiros em meio da natureza com o verde mais vivo que já vi e uma esquerda perfeita quebrando em frente a todo esse paraíso. A felicidade de compartilhar esse momento com meus amigos foi algo único e inesquecível.
Foi quase uma semana, surfando, buscando lenha e fazendo o possível para sobreviver comendo muito atum. Era como se estivéssemos no filme Na Natureza Selvagem, o meio urbano estava longe e o único som que se ouvia era o do vento e das ondulações quebrando no fundo raso de areia.
Como toda trip sempre tem um perrengue, nessa não foi diferente. Na volta para Pichilemu o carro de Conejo que segundo ele não dava problemas fazia anos, quebrou justamente quando nós estávamos em uma das subidas íngremes que completam o caminho. O eixo da roda direita frontal do carro quebrou em um dos buracos devido a força que carro tava fazendo para subir.
Todos saíram do carro se perguntando: E agora, o que fazer? O povoado mais próximo ficava a uns 40 minutos andando, então eu e o Rafa fomos até lá ver se alguém poderia nos ajudar, caso contrário teríamos que nos instalar em barracas perto do carro e esperar até o outro dia pelo pai de Conejo com o guincho. Fomos na pequena vila procurar por ajuda, e de boca em boca chegamos a casa de um mecânico. Por coincidência ele também era dono de uma venda pequena que compramos comida dias atrás. Embarcamos em sua camionete e seguimos em direção ao carro quebrado. Chegando lá o Caetano tinha conseguido colocar de novo o eixo no lugar, ainda não entendo como isso deu certo, só sei que fez a gente chegar na pousada novamente.
No caminho de volta o sol estava se pondo, deixando o céu com um laranja avermelhado intenso enquanto conversávamos cansados no carro. Um lugar que vai ficar para sempre na memória, aproveitamos cada minuto intensamente. Espero um dia voltar nesse paraíso de água gelada que me fez sentir o melhor que a vida pode nos proporcionar, a liberdade!
Texto do meu amigo Petterson Thomaz: http://www.handbaggage-blog.com/
Nosso acampamento
Chile 2011 - parte 1
Punta del Lobos
O Chile é mais um de nossos países vizinhos no Oceano Pacífico com um litoral repleto de riquezas naturais. Tem aproximadamente 4000 quilômetros de norte a sul, ou seja, muita onda para explorar. Esse foi o meu destino nesse verão durante 22 dias do mês de Janeiro. Não que o verão brasileiro seja ruim, tem lá seus dias bons, mas não se compara com a quantidade e qualidade das ondas no Oceano Pacífico da America do Sul, é impossível não pegar boas ondas nessa parte do globo.
Conheci o Chile em 2008 quando fui fazer imagens para o filme Simples Olhar de Pablo Aguiar e desde aquela época sempre quis voltar ao país para surfar novamente as longas esquerdas geladas que ficam ao sul de Santiago e ainda conhecer uma onda no meio do deserto do Atacama .
Além de mim os outros componentes da trip foram meus amigos Rafael e Renan Brito e Caetano Vargas. Com o grupo formado duas coisas eram garantidas: muito surf e gargalhada.
O primeiro destino da viagem foi Pichilemu. Um povoado com um pouco mais de 15 mil habitantes, como um balneário pequeno, no verão sempre tem gente, mas no inverno deve ser um deserto. Fica a 270 quilômetros ao sudoeste da capital Santiago, onde se encontra uma das ondas mais conhecidas do país, Punta del Lobos, com suas esquerdas intermináveis que proporcionam rasgadas fortes e drops potentes. É uma onda com muita massa que passa toda a energia que o lugar transmite. Surfamos em mares de 3 a 10 pés onde entravamos pelas pedras, as famosas Tetas, que ficam bem perto do outside.
Aos arredores da praia ainda haviam destroços e marcas do tsunami que ocorreu no verão passado. Muita gente perdeu tudo que tinha quando foram para os chamados cerros (montanhas), para se proteger da onda que vem em seguida do terremoto. Se aproveitando da situação, malandros entravam nas casas das pessoas que não estavam presentes no momento e saqueavam tudo que viam pela frente. Ainda bem que no Brasil não tem terremoto!!!
A água estava gelada, mas não alterava nosso objetivo de surfar com intensidade, e apesar de estarmos usando um long John 3.2 e botinhas para esquentar os pés, nossas mãos e a cabeça trincavam com o frio e não ultrapassávamos as 3 horas de surf. É difícil não lembrar da primeira queda no mar, o choque com a água fez a cabeça arder e parecer que estava pegando fogo, por incrível que pareça.
Entre muitos brasileiros que encontramos estava um grande amigo meu, Nandinho, com seu pai e amigos. Não desperdiçamos a oportunidade e logo fizemos um churrasco brasileiro com vinho chileno na pousada onde estávamos. Pichilemu é um treino e tanto, mas as praias que mais nos agradaram vieram depois, isoladas de grande parte da civilização e em contato total com os bens da natureza. Nas próximas semanas estarei postando mais fotos e contando sobre o segundo destino da viagem: Puertoecillo.
Texto do meu amigo Petterson Thomaz: http://www.handbaggage-blog.com/
Muy helado
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
WQS 6 Estrelas Prime - Fernando de Noronha
Entrevista para a galera da internet após a bateria (Foto: Daniel Smorigo)
Boaa noite, galeraa!
Hoje foi um dia muito importante e feliz para mim, consegui avançar do round dos 96 atletas para o round dos 48. Não só por isso estou feliz, avancei diante de três ótimos altetas, sem dúvida foi uma das baterias mais difíceis que venci em minha carreira. A bateria era formada pelo portoriquenho Dylan Graves, pelo australiano Tom Whitaker e pelo brasileiro Bernardo Pigmeu.
Continuem torcendo por mim, galera! A energia positiva de vocês é muito importante. Obrigado a todos. Amanhã tenho um novo desafio, vou focado para buscar um bom resultado novamente.
Valeu!
Resultado final da bateria
Confiram o vídeo do segundo dia!
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
Fernando de Noronha 2011
Durante minha bateria na Cacimba. Nordestino Pro
Projetando para o tubo. Nordestino Pro
Salve, galera! Tudo bem com vocês?
No último domingo foi encerrada a segunda etapa do Nordestino Pro 2011 na praia da Cacimba do Padre. Infelizmente não consegui chegar a uma final e vencer o campeonato, porém gostei do meu desempenho nas baterias em que consegui avançar. Acabei o evento nas oitavas-de-final.
Agora estou totalmente focado para surfar minha primeira bateria no WQS 6 estrelas Prime de Noronha, que começa hoje. Estou escalado na bateria 16, contra o australiano Tom Whitaker, o brasileiro Bernardo Pigmeu e o portoriquenho Dylan Graves. Espero encontrar boas ondas para seguir adiante no evento e conseguir um resultado expressivo.
Postei aqui algumas fotos dos últimos dias em Noronha. Obrigado ao meu amigo e fotógrafo da Oceano, Márcio David.
Obrigado a todos que acompanham meu blog. Continuem torcendo por mim, a vibe de vocês é muito importante! Grande abraço.
Marco Polo, Eu e Greg Cordeiro. Amizade pura com esse visual!
(Fotos: Márcio David)
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
Chile! Um verão muito gelado com altas ondas.
Punta del Lobos
Eu
A sessão tubular da onda
Making Off! hahahaha
As famosas "tetas" chilenas! hahahaha
Falaaa, galera! Tudo bem com vocês? Espero que sim.
Eu sei que já estamos no segundo mês de 2011, porém ainda nos restam 10 meses praticamente pela frente, e eu gostaria de desejar um feliz 2011 para todos da mesma forma. Não consegui atualizar o blog como eu queria nesta transição de ano. Tirei um bom tempo para me dedicar aos treinos e a minha família. Mas agora estou novamente na ativa e sempre que tiver um tempo estarei colocando novos posts.
Logo no início do ano, mais precisamente no dia 4 de janeiro parti para a costa oeste da América do Sul a procura de boas ondas junto com meus amigos Petterson Thomaz e os irmãos Renan e Rafael Brito. Nosso destino? Chile!
Passamos 22 dias em terras chilenas. Após nosso desembarque em Santiago fomos direto para Pichilemu, que fica um pouco mais ao sul da capital. Em Punta del Lobos pegamos ondas com muita energia, que quebraram entre 7 e 12 pés, nesse pico de esquerdas existem umas rochas que os surfistam utilizam para pular na água, tais rochas são famosas por possuirem formato de "tetas", como são chamadas carinhosamente; depois de surfarmos Punta del Lobos partimos para Puertecillo, uma esquerda muito boa com fundo de areia e algumas rochas; após diversos dias nesses dois picos fomos para o norte do Chile pegar uma outra onda encontrada em pleno deserto do Atacama, um secret com ótimas direitas que quebravam sobre um fundo repleto de rochas. Foi uma viagem fantástica, que fora as ondas perfeitas surfadas, o espírito de amizade estava muito presente com muita gargalhada e histórias pra contar. Vale relatar aqui também o frio em passávamos dentro d´água. Todos nós caímos de botinhas quase todos os dias, com roupa de borracha 3/2 vedada, com exceção do Rafa que surfou de 4/3 vedado também, e acho que vale a pena levar um 4/3. Posso garantir que a corrente de Humboldt realmente é gelada, hahahaha!
O que tentei passar para vocês foi apenas um apanhado geral da viagem, pois como toda viagem inesquecível, passamos muitos perrengues, hahahahaha! Para quem quiser acompanhar mais sobre a viagem de forma detalhada é só acessar o blog do meu amigo Petterson Thomaz http://www.handbaggage-blog.com/. No decorrer dos dias ele estará atualizando seu blog com mais detalhes da viagem com fotos, histórias e vídeos.
No momento estou em Fernando de Noronha para duas competições e para fazer algumas fotos também. Hoje avancei minha bateria na segunda etapa do Circuito Nordestino Pro 2011, e na próxima semana estarei competindo no WQS que acontece aqui na ilha. Torçam por mim!
Gostaria de agradecer ao meu patrocinador, Oceano surfwear. Agradecer também aos meus apoiadores, IndexKrown surfboards, FreeSurf wetsuits e Banana Wax acessórios.
Grande abraço a todos. Obrigado por acompanharem meu blog e por torcerem por mim!
Petterson
Rafa
Renan
Cachorro curtindo a vibe de Puertecillo
Uma longa caminhada em busca de água e comida
Nosso acampamento 5 estrelas
A esquerda
1300 Km pra ir + 1300 Km pra voltar
Em pleno deserto do Atacama! Renan, Petterson, Rafa e eu
Um fim de tarde risonho. Rafa, eu e Renan
Muitas amizades e um churrasquinho de despedida
Benjamim e eu, mantendo o oceano azul!
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